terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Pós Listão!!!!!

Com a divulgação do listão da UFRGS, entre outras universidades, estudantes e pais necessitam de um tempo para relaxar.

      • Dê um tempo para o adolescente ficar triste, chorar e se divertir. Ele ou ela precisa viver esse momento pós listão.
      • Os pais também sofrem com a reprovação...
      • Faça um balanço dos seus estudos e avalie o que deu errado do planejado, procure orientação vocacional.
      • Não passou no vestibular? Não se desespere. Amadureça! o ano está começando faça um bom planejamento, espelha-se em pessoas vitoriosas e busque conquistar a sua meta, o seu curso, tudo depende de você. Claro consulte seus pais, converse, aja, pense eles o conhecem, você se conhece e lute pelo o que quer.
      • Primeiro descanse, não fuja da realidade, depois entre com o plano de ação, seus pais não vão só pagar o cursinho vão ajudar você se houver organização, demonstração e garra aí sim a vaga será sua.
 
 
 
     
         
         

        Para quem passou.....

         
        Cuide os prazos e os documentos necessários para a matrícula, observe os dias e horários de funcionamento da secretaria da sua escola, informe-se!!!!!
         
        Parabéns pela conquista e muito sucesso!!!!!!!!!!!!
         
         
         
         
         
 
 

Cientistas transformam um tipo de neurônio em outro no cérebro!!!!

 
 
Cérebro em mutação
Biólogos da Universidade de Harvard (EUA) fizeram uma descoberta que está virando de ponta-cabeça as pesquisas com células-tronco e neurobiologia.
Paola Arlotta e Caroline Rouaux conseguiram transformar um tipo de neurônio já diferenciado em outro tipo de neurônio cerebral.
As pesquisadoras pegaram neurônios do corpo caloso, que unem os dois hemisférios do cérebro, e os transformaram em neurônios motores corticoespinhais, um tipo de neurônio mais conhecido por ser destruído pela esclerose lateral amiotrófica, ou doença de Lou Gehrig.
"Isso nos diz que talvez o cérebro não seja tão imutável como nós sempre pensamos porque, pelo menos durante uma janela temporal no início do seu desenvolvimento, pode-se reprogramar a identidade de uma classe neuronal em outra," disse Arlotta.
Conversão em cérebro vivo
O que torna a descoberta ainda mais significativa é que o trabalho foi feito nos cérebros de cobaias vivas, e não em culturas de células em tubos de ensaio.
Para transformar um tipo de neurônio em outro, as pesquisadoras usaram um fator de transcrição chamado Fezf2, que desempenha um papel central no desenvolvimento dos neurônios corticoespinhais no embrião.
Ainda não é possível afirmar que a reprogramação neuronal será possível em humanos, sobretudo em adultos, já que os experimentos foram feitos em camundongos jovens.
Mas, se for possível, isso terá enormes implicações para o tratamento de doenças neurodegenerativas.
Reposição de neurônios
"As doenças neurodegenerativas normalmente afetam uma população específica de neurônios, deixando muitos outros intocados. Por exemplo, na esclerose lateral amiotrófica, são os neurônios motores corticoespinhais no cérebro, e os neurônios motores na medula espinhal, dentre os muitos neurônios do sistema nervoso, que morrem seletivamente," explicou Arlotta.
"Mas que tal se pudermos pegar os neurônios que são poupados em uma determinada doença e transformá-los diretamente nos neurônios que morrem? Na esclerose lateral amiotrófica, se você puder gerar apenas uma pequena porcentagem de neurônios motores corticoespinhais, provavelmente seria suficiente para recuperar o funcionamento básico [do corpo]", concluiu ela.
A pesquisa foi publicada na revista Nature Cell Biology.
Fonte:Redação do Diário da Saúde



Se ioga fosse remédio, seria o melhor do mundo, dizem cientistas

 
 
 
 
É crescente o número de estudos científicos que comprovam benefícios da ioga para condições as mais diversas.
Como geralmente são estudos bastante específicos, voltados para determinadas condições, faltava um resumão, que pudesse avaliar todos esses resultados, colocá-los na mesma base metodológica, e verificar para quais condições a ioga é realmente útil e eficaz.
Foi o que fizeram Meera Balasubramaniam e seus colegas da Universidade Duke (EUA).
As conclusões foram muito claras.
"Se os benefícios da ioga pudessem ser colocados em um remédio, ele se tornaria a droga mais vendida no mundo inteiro," resume Meera.

Ioga para a mente

Esta revisão das pesquisas científicas na área centrou-se unicamente nos benefícios da ioga para desordens psiquiátricas.
Os pesquisadores analisaram mais de 100 estudos, mas selecionaram apenas 16 deles, considerados de alta qualidade e com experimentos controlados seguindo as melhores práticas científicas.
O estudo mostrou que a ioga tem efeitos positivos, mesmo na falta de tratamentos com os remédios tradicionais, sobre a depressão, problemas de sono, esquizofrenia e hiperatividade (TDAH - Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, ou ADHD na sigla em inglês).
Foram confirmados benefícios da ioga para todas as doenças mentais incluídas na revisão, exceto para desordens alimentares, como bulimia e problemas cognitivos, cujos indícios se mostraram fracos ou conflitantes.

Prioridade global

Os cientistas deram destaque a estudos fisiológicos, nos quais foram acompanhados os chamados biomarcadores, mostrando que a ioga influencia elementos da biologia do corpo humano, gerando benefícios comparáveis aos da psicoterapia e dos antidepressivos - mas sem os efeitos colaterais destes últimos.
Segundo os cientistas, a prática da ioga afeta neurotransmissores, estresse oxidativo, inflamação, lipídios, fatores de crescimento e mensageiros secundários.
"A busca por melhores tratamentos, sobretudo aqueles não baseados em medicamentos, para atender às necessidades totais dos pacientes, é de importância extraordinária, e nós recomendamos que mais pesquisas sobre a ioga sejam consideradas uma prioridade global," concluem os autores.
Fonte: Redação do Diário da Saúde



A Lua como você nunca viu antes!!!

Sonda da NASA mostra que Lua teve juventude complexa e turbulenta

Mapa topográfico da Lua, com as cores servindo para diferenciar as diferentes ondas de impacto que atingiram o satélite. Parte da área mais familiar, que é vista da Terra, está no lado esquerdo da imagem.[Imagem: NASA/Goddard/MIT/Brown]

Novos dados da sonda lunar LRO(Lunar Reconnaissance Orbiter), mostram que a Lua foi bombardeada por duas "populações" distintas de asteroides ou cometas, ainda na sua juventude, e que sua superfície é mais complexa do que se pensava.
Os resultados foram publicados nesta sexta-feira em três artigos científicos na revista Science.
No primeiro artigo, James Head e seus colegas da Universidade Brown, nos Estados Unidos, apresentam um mapa topográfico global da Lua, com cores artificiais para mostrar as diferenças na gênese do relevo lunar.
A imagem é resultado de 2,4 bilhões de "disparos" do instrumento LOLA (Lunar Orbiter Laser Altimeter), a bordo da LRO.
"Nosso novo conjunto de dados mostra que a população mais velha de 'projéteis', nas terras mais altas, pode ser claramente distinguida da população mais jovem, registrada nos 'mares', nas gigantescas crateras de impacto cheias de fluxos de lava solidificada," disse Head.
Os cientistas que tentam reconstruir a história dos bombardeios de meteoritos na Terra enfrentam dificuldades porque as crateras de impacto são erodidas pelo vento e pela água, ou destruídas pela ação das placas tectônicas, o movimento gradual da crosta terrestre.
Já na Lua, está totalmente preservado um rico acervo de crateras, graças à sua atmosfera extremamente fina - na verdade um vácuo melhor do que aquele normalmente utilizado para experimentos de laboratório. A superfície da lua não tem água em estado líquido e o satélite também não tem placas tectônicas. A única fonte de erosão significativa são outros impactos.
Geologia da Lua
Nos outros dois artigos publicados hoje, os cientistas descrevem como os dados do instrumento Diviner Lunar Radiometer Experiment, instalado na LRO, estão mostrando que os processos geológicos que forjam a superfície lunar são também muito complexos do que se pensava.
Os dados revelaram diferenças inéditas na composição da crosta lunar nas regiões dos planaltos, e confirmou a presença de um material anormalmente rico em sílica em cinco regiões distintas.
Sonda da NASA mostra que Lua teve juventude complexa e turbulenta
Dados do instrumento Diviner sobrepostos a imagens ópticas, mostrando o que se acredita ser um vulcão que expeliu silicatos. [Imagem: NASA/Godard/UCLA/Stony Brook]
A geologia lunar pode ser basicamente dividida em duas categorias - os planaltos anortosíticos, ricos em cálcio e alumínio, e os "mares" basálticos, ricos em ferro e magnésio.
Os dois tipos de rochas são considerados pelos geólogos como "primitivos", ou seja, eles são o resultado direto da cristalização do material do manto lunar, a camada parcialmente derretida abaixo da crosta.
As observações confirmaram que a maioria dos terrenos lunares tem assinaturas espectrais consistentes com composições que se enquadram nessas duas categorias.
No entanto, elas revelaram também que as terras altas lunares - os planaltos - podem ser menos homogêneas do que se pensava anteriormente.
A grande dispersão desses solos revela que pode ter havido alterações na química e na taxa de resfriamento do oceano de magma que formou a crosta lunar primitiva, ou elas poderiam ser o resultado de um processamento secundário da crosta lunar.
Ainda mais surpreendente, em vários locais ao redor da Lua, a sonda detectou a presença de minerais silicatados, como quartzo e feldspatos ricos em potássio e em sódio - minerais só encontrados em associação com litologias altamente  evoluídas - rochas que foram submetidas a um intenso processo magmático.
A detecção de silicatos nesses locais é uma descoberta significativa para os cientistas porque ela ocorreu em áreas onde já havia sido registrada grande abundância do elemento tório, um outro indicador de litologias evoluídas.
 
Fonte: Redação do Site Inovação Tecnológica - 17/09/2010

O Sol como você nunca viu antes !!!!

O Sol como você nunca viu antes


A colagem mostra a riqueza de informações que instrumentos adequados podem gerar - cada imagem dá informações sobre uma região ou um comportamento específico do Sol.[Imagem: NASA/SDO/Goddard Space Flight Center]

Você nunca poderá ver o Sol diretamente, porque isso danificaria irremediavelmente as células da sua retina.
Mesmo uma câmera comum, com um filtro apropriado, não lhe daria mais do que uma imagem do disco amarelo característico da nossa estrela, que poderá aparecer um pouco mais avermelhado se ele estiver baixo no horizonte - o caminho maior que a luz percorre na atmosfera terrestre faz com que ela perca seus componentes azuis.
Mas os sensores do telescópio SDO (Solar Dynamics Observatory, Observatório da Dinâmica Solar) podem ver a luz do Sol de inúmeras formas diferentes.
O Sol emite luz em uma gama muito ampla de comprimentos de onda, ou frequências, que incluem, além da luz visível, infravermelha, ultravioleta e até raios X, apenas para citar as frequências mais conhecidas.
Cada um desses comprimentos de onda nos dá informações diferentes sobre o funcionamento e o comportamento do Sol, permitindo avaliar com mais precisão seu impacto sobre a Terra e todo o Sistema Solar.
A equipe do SDO, que pertence à NASA, fez então uma colagem das diversas imagens que os diferentes sensores do observatório fazem do Sol, mostrando a riqueza de informações que instrumentos adequados podem gerar.
Por exemplo, a luz amarela característica do Sol é gerada por átomos com temperatura na faixa dos 5.700 ºC, o que representa o que está acontecendo na superfície da estrela.
Já a luz ultravioleta extrema é emitida por átomos a 6.300.000 ºC, um bom comprimento de onda para estudar as erupções solares - a temperatura na atmosfera solar atinge picos muitíssimo superiores à da sua superfície, um fenômeno para o qual os cientistas ainda não possuem boas explicações.
A colagem inclui ainda imagens geradas por outros instrumentos, que mostram informações sobre magnetismo e Doppler.
Olhares sobre o Sol
O Sol como você nunca viu antes
Algumas das imagens usadas para compor o mosaico, todas feitas pelos instrumentos do telescópio solar SDO. [Imagem: NASA/SDO/Goddard Space Flight Center]
Veja todos os comprimentos de onda observados pelo SDO, medidos em Angstroms - 1 Angstrom equivale a 0,1 nanômetro - colocados em ordem de altitude de origem, da superfície do Sol para as regiões mais altas de sua atmosfera.
4.500: Mostra a superfície do sol, ou fotosfera.
1.700: Mostra a superfície do sol, juntamente como uma camada da atmosfera solar, chamada cromosfera, que fica logo acima da fotosfera e é onde a temperatura começa a aumentar.
1.600: Mostra uma mistura entre a fotosfera superior e a chamada região de transição, uma região entre a cromosfera e a camada mais superior da atmosfera solar, chamada corona. É na região de transição onde a temperatura sobe mais rapidamente.
304: Esta luz é emitida a partir da região de transição e da cromosfera.
171: Este comprimento de onda mostra a atmosfera do Sol, ou corona, quando ela está tranquila. Também mostra gigantescos arcos magnéticos, conhecidos como laços coronais.
193: Mostra uma região ligeiramente mais quente da corona, e também o material mais quente de uma labareda solar.
211: Este comprimento de onda mostra regiões magneticamente ativas e mais quentes na corona solar.
335: Este comprimento de onda também mostra regiões magneticamente ativas e quentes na corona.
94: Essa frequência destaca regiões da corona durante uma tempestade solar.
131: É nesta frequência que aparece o material mais quente durante uma erupção solar.
O Observatório da Dinâmica Solar (SDO) foi lançado em 2010, tendo como objetivo principal analisar o funcionamento do chamado dínamo solar, uma rede profunda de corrente de plasma que gera o campo magnético solar.
Mas os benefícios do telescópio estão indo muito além: seus instrumentos fotografam o Sol a cada 0,75 segundo e enviam de volta à Terra 1,5 terabyte de dados por dia.
Fonte: Redação do Site Inovação Tecnológica - 23/01/2013
 
 






 

Lâmpadas fluorescentes compactas são produtos perigosos, dizem cientistas

Lâmpadas fluorescentes compactas devem ser banidas, dizem cientistas

Antes restrito a locais determinados e de mais fácil controle, o mercúrio finalmente se espalhou "democraticamente" por todo o globo por meio das lâmpadas fluorescentes compactas (CFLs). [Imagem: ACS]


Há poucos anos, ambientalistas pressionavam os legisladores de todo o mundo para banir as lâmpadas incandescentes, reconhecidamente grandes consumidoras de energia - seu grande problema é que elas desperdiçam muita energia na forma de calor.
Em seu lugar, foram adotadas as lâmpadas fluorescentes compactas, que gastam menos energia.
O problema é que essas lâmpadas aparentemente mais econômicas levam em seu interior não apenas o tóxico mercúrio, mas também uma série de outros metais pesados, usados na fabricação dos seus circuitos eletrônicos.

Antes restrito a locais determinados e de mais fácil controle, o mercúrio finalmente se espalhou "democraticamente" por todo o globo.
Riscos das lâmpadas fluorescentes compactas
Agora, as tão recomendadas lâmpadas fluorescentes compactas precisam ser banidas - pelo menos é o que os cientistas estão dizendo.
E eles não estão usando meias-palavras: um novo estudo alerta que as lâmpadas fluorescentes compactas, assim como os LEDs, deveriam entrar para a lista de produtos perigosos.
Mas Seong-Rin Lim e seus colegas da Universidade da Califórnia, em Davis e Irvine, mostraram que o problema é bem maior.
Enquanto o limite para a liberação de chumbo no ambiente é de 5 mg/l, as lâmpadas fluorescentes compactas podem liberar 132 mg/l, e os LEDs 44 mg/l.
O limite de segurança para o cobre é de 2.500 mg/kg, mas as duas fontes de iluminação atingem 111.000 e 31.600 mg/kg, respectivamente.
Tanto lâmpadas fluorescentes compactas, quanto LEDs, usam ainda alumínio, ouro, prata e zinco - as lâmpadas incandescentes, por outro lado, usam quantidades mínimas desses metais, sobretudo daqueles que são tóxicos.
O resultado não mudou nem mesmo quando os pesquisadores analisaram todo o ciclo de vida dos três tipos de lâmpadas.
Em comparação com as lâmpadas incandescentes, as lâmpadas fluorescentes compactas têm 26 vezes mais riscos de efeitos danosos ao meio ambiente por causa da toxicidade dos metais usados em sua fabricação - os LEDs têm um risco 3 vezes maior do que as lâmpadas incandescentes.
Convenção de Minamata sobre Mercúrio
A recém-negociada Convenção de Minamata sobre Mercúrio estabeleceu metas para o banimento de diversos usos do mercúrio, de longe o maior risco contido nas lâmpadas fluorescentes compactas.
A proposta de banimento desses usos até 2020 cita "Determinados tipos de lâmpadas fluorescentes compactas (CFLs)", mas o texto final ainda não foi divulgado - o documento só deverá assinado pelos 140 países que negociaram o acordo a partir de Outubro.
Não é a primeira vez que as tentativas de driblar problemas ambientais dão resultados opostos aos esperados: recentemente os cientistas anunciaram que os mesmos gases que salvaram a camada de ozônio agora ameaçam o clima - de resto, avisos contundentes para os apressados proponentes da geoengenharia.
Fonte: Redação do Site Inovação Tecnológica - 24/01/2013
 

Nanotecnologia brasileira para remover poluentes radioativos recebe patente

A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) obteve uma patente pela invenção de um nanomaterial superparamagnético.

O nanomaterial pode ser usado para remover poluentes metálicos e tóxicos, incluindo os radioativos, presentes nos efluentes industriais.

O paramagnetismo é a propriedade de determinados materiais, inicialmente desmagnetizados, de adquirir uma forte magnetização a partir da aplicação de um campo magnético externo.

Composto de partículas de magnetita em escala nanométrica, o material patenteado representa uma alternativa mais barata e mais eficiente do que os métodos existentes para tratamento de efluentes.

O invento foi desenvolvido pelas pesquisadoras Mitiko Yamamura e Ruth Luqueze Camilo, do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), e pelo pesquisador Luiz Carlos Sampaio Lima, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF).

 

Nanotecnologia brasileira para remover poluentes radioativos recebe patente

 

Esquema do mecanismo de funcionamento das nanopartículas magnéticas para remoção de contaminantes. [Imagem: Ruth Luqueze Camilo]

A técnica consiste na remoção das nanopartículas, juntamente com os poluentes que a elas se agregam, usando o campo magnético produzido por um ímã.

As nanopartículas magnéticas têm sua superfície revestida por uma fina camada de material polimérico e um agente extrator, de modo a serem funcionalizadas e se tornarem receptoras seletivas de determinados íons ou moléculas (orgânicas).Na invenção dos três pesquisadores brasileiros, as nanopartículas são utilizadas para remover íons de urânio de meio aquoso.

Como explica Sampaio, as nanopartículas magnéticas são amplamente conhecidas pela sua propriedade de purificar soluções e já bastante utilizadas nos campos da biomedicina, da biologia molecular, do diagnóstico médico e da química.

As partículas descritas na invenção de que ele participou são seletivas para íons metálicos tri, tetra e hexavalentes de soluções altamente ácidas.


Fonte: Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/01/2013

 

sábado, 26 de janeiro de 2013

     A Química e o futebol estão entrelaçados. Inúmeras novidades surgem a cada ano na fabricação de chuteiras, camisas, calções e principalmente na fabricação de bolas. As primeiras bolas de futebol eram feitas de couro de boi e em dias de chuva ficavam encharcadas, o que fazia com que suas massas aumentassem muito, dificultando os toques. Atualmente as bolas são feitas a partir de uma combinação de polímeros que as tornam mais leves e impermeáveis.
      A Cafusa, bola que será utilizada na Copa das Confederações em 2013, recebeu esse nome em homenagem a três eventos importantes para os brasileiros: Carnaval, futebol e samba. Conforme o site oficial da Adidas, a Cafusa é composta por 85% de poliéster e 15% de malha simples de algodão formando uma superfície sem costuras onde os 32 gomos são unidos termicamente de modo a permitir uma trajetória mais previsível, um toque aperfeiçoado e menor absorção de água. 


     Mas o que são  poliésteres?

     São macromoléculas (polímeros) formadas a partir de reações entre ácidos carboxílicos e álcoois. O poliéster é um polímero termoplástico, isto é, que pode ser fundido várias vezes, bastante resistente a umidade, a ácidos e a graxas. Foi descoberto após a Segunda Guerra Mundial sendo utilizado na fabricação de embalagens, de recipientes para bebidas, de tecidos que não amarrotam entre outras.
     O PET (polietileno tereftalato) é produzido através da reação abaixo:
 
      O maior problema do PET é não ser biodegradável e o seu descarte inapropriado causa danos irreparáveis  à natureza. A solução inteligente para esse problema é a reciclagem, onde os plásticos selecionados recebem tratamento específico para a reutilização.
     
    Ao final de 2013, no sorteio dos grupos para a Copa do Mundo, a Adidas mostrará o design da bola que será usada no Mundial de 2014. O nome ja foi definido: Brazuca

      Para saber mais sobre as bolas utilizadas nas Copas do Mundo FIFA acesse o site:


http://pt.footballs.fifa.com/Fatos-do-futebol/As-bolas-de-futebol-da-Copa-do-Mundo-FIFA


Fontes:












 
 
 

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013


     Para muitos, após o período de vestibulares, as férias estão literalmente começando. Muito calor, mar, piscina, sol...muito sol! Mas lembre-se de se proteger adequadamente!
 
     Nosso blog pergunta: " Você sabe o que significa o número de fator de proteção (FPS) que aparece no rótulo do seu protetor solar? "
   Para uma proteção correta é importante conhecer essa informação.
 
     Fator de proteção solar ou simplesmente FPS é o índice que determina, teoricamente, o tempo que uma pessoa pode permanecer ao sol sem deixar a pele vermelha.
 
    Por exemplo, se a pele de uma pessoa sem proteção fica vermelha após 10 minutos de exposição ao sol, usando um protetor FPS 15 ela estará protegida por aproximadamente 150 minutos ou  2 horas e 30 minutos. 
     Para saber o tempo máximo recomendado de exposição ao sol de cada fator deve-se multiplicar o tempo de exposição máximo sem proteção, em minutos, pelo fator de proteção solar. No caso do exemplo 10 minutos x 15.
     O protetor deve ser aplicado, generosamente, sobre a pele trinta minutos antes da exposição ao sol e reaplicado  se houver transpiração excessiva ou banho de mar, piscina, chuveiro, mangueira...
 
     E não esqueça de ingerir bastante líquido e se alimentar com comidas leves e naturais.
 
    Boas férias!!!
Fonte:




 
 
 


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Atenção !!!!! Inscrições PROUNI

      Estão abertas as inscrições a partir  de hoje, 17 de Janeiro de 2013, para o PROUNI exclusivamente no site do programa:

> http://siteprouni.mec.gov.br/

      Os candidatos poderão se inscrever até as 23 horas e 59 minutos, horário de Brasília, do dia 21 desse mês.

      Aproximadamente 160 mil bolsas estão sendo ofertadas. Para a modalidade integral são em torno de  99.000, enquanto que para a modalidade parcial são 50.000  bolsas correspondentes a 50% da mensalidade de uma universidade ou faculdade particular.

>No dia 24 de Janeiro será a primeira chamada.
>No dia 8 de Fevereiro será a segunda chamada.

Boa sorte!